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É possível ter uma bolha ideal de trabalho?

É possível ter uma bolha ideal de trabalho?

Responda rápido: em que momentos uma agência de comunicação trabalha de uma forma diferente do dia a dia, muito próximo de um jeito ideal?

(Tempo…)

Se você respondeu “em concorrências”, faz parte de uma maioria de publicitários e publicitárias para quem já fiz essa pergunta.

É em concorrências que há mais chances de os muros entre departamentos caírem. Há mais chance de ser criado um senso de integração, em que cada um aporta suas habilidades e reconhece as habilidades do outro. Há um prazo inegociável a ser cumprido, que traz senso de urgência. Há uma liderança dando o ritmo das tarefas. Há o envolvimento dos profissionais mais experientes e com alta senioridade. Há um inimigo em comum, que são as outras agências. Há até mesmo uma chance maior de a direção de criação dar ouvidos às ideias de pessoas que não são da criação, vejam só. 🙂

Não são processos perfeitos, claro. A agência precisa adivinhar como pensa o cliente, já que ele não está participando disso tudo. Invariavelmente, há informação demais ou de menos. Nem sempre a liderança consegue domar os egos publicitários. Há pessoas brancas demais e diversidade de menos. Em geral, não há especialistas no negócio do cliente dentro da estrutura da agência. Etcetera. Ainda assim, costuma ser um momento especial.

(Não vou entrar aqui no mérito de que os processos de concorrência são onerosos, desgastantes e pouco transparentes para as agências. Isso é tema pra outro artigo.)

E se existisse um jeito de trabalhar que aproveitasse as coisas positivas dos processos de concorrência e resolvesse as coisas negativas? E se esse jeito fosse consolidado numa metodologia?

Essas foram só algumas das questões que eu e minha sócia, Cristina Famano, tentamos responder ao fundarmos nossa “estartape”. Meu histórico é em marketing e comunicação, incluindo mais de 20 anos em agências de comunicação. A Cris, engenheira, tem um repertório diferente e complementar ao meu, tendo vivido mais de 20 anos em grandes corporações, também resolvendo problemas de negócios – e vivendo problemas parecidos aos que descrevi acima quando contratava as consultorias tradicionais.

Em 2018, nasceu a ADA Strategy e o jeito ADA de resolver problemas complexos de negócios num curto espaço de tempo. Três grandes fases: o Decode (uma espécie de diagnóstico relâmpago), a Business Sprint (o coração do projeto) e o Disclose (as recomendações finais). A Business Sprint tem quatro etapas que eu descrevo rapidamente numa mini-websérie que está no IGTV do Instagram da SINAPRO-BA, aqui:

É a combinação de foco e presença, com trazer o cliente para o processo estratégico e criativo, com diversidade e senioridade de talentos, com técnicas ágeis e co-criativas, sob uma liderança experiente, que faz com que a “mágica” aconteça. Uma bolha de excelência por um período curto de tempo. Uma experiência profissional memorável. Tudo isso sem ninguém varando madrugadas nem comendo pizzas amanhecidas.

Sim, é possível. E tenho como provar. 😉